E assim começou, cheio de recadinhos extensos e incovenientes, é, incovenientes, porque sempre são regados a cópias e frases prontas. Sinceramente, em nada isso me agrada, passa longe, chega a me deixar intensamente aborrecido. Vejo a falta de criação mesmo no discurso daqueles que se implicam em saudar o que vem a diante, dispostos à renovação. Melhor é começar o ano comendo imbu com a sobrinha, espírito de criança, gentil e cheio de encantamento, tão espontâneo, que dá vontade de provar esse gosto "azedo" a todo instante pelos próximos dias da nova era que se inicia. Isso mesmo, então que venha o "azedo", mas tão construtivo e inovador que me alegra, me fascina e me instiga a desejá-lo, porque nem só de carne vivem os homens, né, moço? Mas de movimento, de um curso cheio de percursos e de verde, do "azedo" do imbu, acompanhado do sorriso de uma menina apenas de vestido, porém de alma nada rosa.
domingo, 2 de janeiro de 2011
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