E então passou, como as águas que transbordam em alegria e nem tanto em calmaria, mas agora tenho paz? Jamais. Agora é que a correnteza vem forte, para arrebatar aquilo que se chama de sonho e de perspectiva, carregando em si a possibilidade dos significados daquilo que somos. Que seja em meio a caminhos intranquilos, tudo bem, mas me deixa carregar esse peso, águas insanas, só me leve para bem perto daquilo que mais almejo: ser do outro e fazer para o outro. Assim, ao passar a próxima chuva, já não mais tenha pressa, nem correnteza, só certezas, ou não!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
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